quinta-feira, 8 de novembro de 2012

A idade do perigo

  
                                                           
  Será que existe uma idade onde as mulheres tornam-se mais perigosas? Mais fatais e irresistíveis?
  As de 20 responderão que sim, claro que na juventude são mais sedutoras, as balzaquianas alegarão sua segurança e as quarentonas maturidade! Ou seria o inverso?
  Polêmicas a parte, acredito que cada fase tenha seu atrativo!
  O fato é que a questão veio a baila num papo recente com algumas amigas.   Todas casadas, com idades não tão variadas, balzaquianas a quarentonas, com uma única exceção adolescente, e um pobre homem aos 36, em meio a nossa sabatina feminina.
  Uma argumentava que na hipótese de uma traição, a outra ter 24 anos causaria pânico, afinal aos 24 haveria muito mais a oferecer ao seu marido, do que ela mesmo aos 38. 
  Estava pronta a discussão!
  As demais, nas quais eu me incluo , defendiam o oposto disto. Para nós perigo seria uma mulher de 40. Aos 40 somos mais inteiras, interessantes, praticamente irresistíveis (olha o exagero..rs)
  Oferta boa depende da aceitação do mercado! Afinal, a idade do homem também poderia interferir nas suas expectativas amorosas?
  Será que aos 40 somos de fato irresistíveis para um menino de 24? Claro, aos 40 sabemos, e como sabemos, cuidar de um homem e em todos os sentidos...Mas aos 24, eles querem ser cuidados?
  Quando seguimos os caminhos naturais da vida, aos 40 estamos mais maduras, serenas, sem acessos irracionais de ciúmes ou inseguranças infantis, sabemos o que queremos e como conseguir isso. Sem mencionar o sexo claro!  O corpo pode não estar como aos 20, mais a segurança que experimentamos na cama é simplesmente fantástica e o sexo torna-se uma deliciosa viagem!
  Na maturidade sabemos o que somos, como somos, o que gostamos e do que somos capazes, e é quase sempre muita coisa!
  Para uma noite, um sexo casual, acredito sim que aos 24 somos irresistíveis, mas para conseguir balançar uma relação estável, provocar uma tempestade, o perigo já terá passado dos 30 anos!
  Que me perdoem as mais jovens, elas logo saberão o que é isso...
  E quanto ao homem? 
  Para ele também, éramos mais perigosas do que nossa colega adolescente!


sábado, 3 de novembro de 2012

Entrada de serviço

                    ESQUEÇA AS TERMINAÇÕES NERVOSAS!                    
  O assunto aqui é mais embaixo, ou mais atrás!
  Não quero criticar nem defender nada, afinal, cada uma escolhe o que quer dar! Somente tenho opiniões próprias sobre o tema.
  Quase uníssono a opinião quando o papo é sexo anal :"não gosto, não faço, dói pra burro, não vejo graça,..." 
  Relaxa meninas, na vida real nem é bem assim!
  
Sexo anal é como sexo oral, como ficar de quatro, ou qualquer outro modelo de sexo: pode-se gostar ou não, mas esta longe de ser uma prática que mereça tanto preconceito.
  Pode sim ser deliciosamente prazeroso! E não estou me referindo a Sandy com aquele papinho de terminações nervosas anais.
  Esqueçam as terminações nervosas, alias esqueçam qualquer outra coisa e apenas relaxem.
  Por trás (sem querer fazer trocadilho), de todo este tabu acho que existe um motivo meio camuflado, que é aquela sensação de submissão que o ato carrega. 
  
 Não dá pára negar, ficar ali de quatro, no melhor estilo cachorrinho e ainda oferecendo docemente o rabinho para nosso amado pode ser uma experiência meio humilhante antes de ser dolorosa. E com o agravante de estarmos oferecendo um troféu, afinal conheço poucos homens que não adoram a prática ou sonham com ela.
  Então, resumindo: cachorrinho, de quatro, e oferecendo um doloroso troféu. Melhor desistir!
  E perder a oportunidade de sentir um dos mais deliciosos prazeres da carne!
  Prazer que começa por ai mesmo, na submissão, na entrega.
  Mas muita calma nesta hora! Não sou nenhuma Amélia dos tempos modernos, mas com o homem certo, esta pode ser a melhor submissão da sua vida.
  
 Confiança deve ser a premissa do sexo anal. Sexo anal não combina com casual, embora conheça amigas que só deixaram o sujeito usar a entrada de serviço quando não tinham envolvimento emocional nenhum. 
  Mas acho que não funciona assim!
  Só transformaram minha entrada de serviço em área de lazer quando tive toda confiança do mundo para deixar isso acontecer! Esperei, demorou, mas achei o homem mais deliciosamente confiável do mundo, mas não estou me referindo aquela confiança sinônimo da fidelidade eterna, respira porque isso seria exagero! Falo da confiança da entrega sem questionamentos, sem julgamentos ou necessidade de análises, onde tudo é permitido!
  
 Primeiro confiança e depois vontade! A vontade tem que ser sua também, está certo que a dele será maior no início, mas tente embarcar junto.
  Muitas, muitas preliminares, muito beijo, mãos, esfregação, pegação, bocas, e de preferência tente não contar ao seu querido que resolveu liberar a entrada dos fundos, assim não cria expectativa e leva tudo no seu tempo.
  Experimente deitar de costas e pedir ao seu querido para beijar suas costas e ir descendo para um oral, com direito a mãos e dedinhos passeando aqui e ali. Quando você já estiver super animada, conduza-o com suas mãos ao local certo e peça delicadamente : quero que me coma aqui, ou se fizer o gênero mais recatada (recatada oferecendo rabinho é um progresso!) apenas dê aquela arrebitada na direção certa, ele com toda certeza não vai errar o local! 
  Pode dar um certo desconforto no início, mas acredite, compensa! A sensação de prazer, poder e submissão todas misturadas podem fazer do tão temido anal, a melhor experiência do mundo!
  Êxtase puro!
  
 E quer saber? Acho que no fundo, no fundo (sem trocadilhos de novo) todas nós já imaginamos como seria dar uma viradinha!